Helen McCrory, atriz de Peaky Blinders e Harry Potter, morreu hoje

Helen McCrory, reconhecida pelos seus papéis na série “Peaky Blinders” e na saga “Harry Potter” como a mãe de Draco Malfoy, morreu hoje com 52 anos.

A morte de Helen McCrory foi hoje anunciada pelo seu marido e colega ator, Damian Lewis (“Billions”; “Homeland“), na sua conta de Twitter. De acordo com Lewis, a atriz partiu em paz na sua casa após uma “batalha heróica” contra um cancro. McCrory, conhecida pelos seus papéis na premiada série “Peaky Blinders” (atualmente na Netflix) como Polly Gray, e enquanto Narcissa Malfoy, a mãe de Draco na saga “Harry Potter”, havia mantido o seu diagnóstico segredo.

A atriz britância tinha recentemente emprestado a sua voz ao dæmon de Lord Asriel (James McAvoy), Stelmaria, na adaptação da BBC/HBO, “His Dark Materials“. E participado em “Roadkill” ao lado de Hugh Laurie, onde desempenho o papel da Primeira Ministra, Dawn Ellison. No entanto, o seu talento não se limitava apenas ao pequeno e grande ecrã, McCrory também brilhou em palcos, tendo em 2003 sido reconhecida pelo seu papel em “Uncle Vanya”.

McCrory foi igualmente distinguida com o prémio BAFTA Cymru pela sua participação em “Streetlife”, um filme da antologia televisiva “Screen Two”, bem como pelo prémio Broadcasting Press Guild, em 2001, com a série “North Square”. O seu trabalho em “Penny Dreadful” (atualmente na HBO Portugal) também lhe valeu uma nomeação aos Critics Choice Television Awards.

Helen McCrory nasceu a 17 de agosto de 1968, em Londres, onde estudou representação no Drama Centre. A sua carreira teve início no palco, onde foi distinguida por várias vezes , tendo sido aplaudida em peças como “The Deep Blue Sea” e “Medea.” A atriz casou com Lewis em 2007, e têm uma filha em conjunto.

TRIBUTOS A HELEN MCCRORY JÁ PREENCHEM AS REDES SOCIAIS

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Inês Serra

Cresci a ir ao cinema, filha de pais que iam a sessões duplas…Será genético? Devoro livros e algumas séries. Fã incondicional do fantástico e do sci-fi. Gostaria de viver todos os dias com o mote Spielbergiano – “I dream for a living”

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