Festival da Canção 2024 | Tudo o que importa saberes sobre os últimos semifinalistas
Antes de subirem a palco, os últimos 10 semifinalistas deram-se a conhecer e falaram do impacto do Festival da Canção 2024 nas suas vidas.
Alguns músicos foram convidados pela RTP, outros chegaram através da submissão da respetiva música. Independentemente do caso, a seleção prima pela sua diversidade musical e todos os artistas têm um talento inegável.
Ao longo dos dias os músicos tiveram vários ensaios para se prepararem, mas agora é a valer. Antes de entrarem em palco, os últimos dez concorrentes responderam brevemente às perguntas da impressa sobre o impacto que o Festival da Canção 2024 está a ter nas suas carreiras.
Eis as opiniões de Buba Espinho, Cristina Clara, Filipa, Huca, João Couto, Leo Middea, Maria João, No Maka ft. Ana Maria, Rita Onofre e Silk Nobre.
TODAS AS OPINIÕES!
Cristina Clara abriu as honras e falou com naturalidade sobre como o próprio processo criativo leva a música sempre a mais pessoas – “construir um processo criativo amplia sempre a nossa rede, de patrocinadores, de pessoas”.
Dentro de outro registo e um convidado fora do habitual, Leo Middea veio derrubar estereótipos – “quando a canção saiu, fiz 5 ou 6 concertos e senti os espetáculos mais cheios, uma observação do que vai acontecer. Vi uma vitrine boa e eu senti bem isso”.
Mas nem todos se interessam propriamente com o que o público pensa, porque a arte por vezes é feita pelo próprio para o próprio, como considera Buba Espinho – recepção ótima, devido à mensagem da música, muito paternal, recebi muitas mensagens de famílias, mas o que mais me interessa é o bichinho cá dentro, é mais especial”.
O IMPACTO
Ao contrário dos outros concorrentes, João Couto já teve uma passagem pelo Festival da Canção em 2019 e, por isso, o processo é diferente – “o processo está a ser muito emotivo, processo de livre submissão, fazer algo que já quis fazer há muito tempo, emoção indescritível”.
Huca chega ao Festival da Canção com uma clara homenagem a Sara Tavares mas traz muito mais, traz uma bagagem de cultura que vai inspirar milhões e é nesse mesmo tópico que fala – “uma viagem muito bonita que tem aproximado muita gente que precisava de fazer esta celebração à Sara, de chorar a ausência e de celebrar a pessoa”.
Semelhante a Leo Middea, Filipa vem de longe, mais concretamente da África do Sul, mas ao contrário do artista brasileiro, a sua música foi escolhida através de livre submissão – “vindo da África do Sul, é algo grande e o público português está a ser incrível. Eu não faço parte da indústria e é uma grande oportunidade para a minha carreira”.
Os No Maka, acompanhados por Ana Maria, dizem, “não estávamos preparados para a envolvência dos fãs, de cá e de fora, fazem questão de partilhar, vindo de todas as pessoas que gostam e não gostam das nossas músicas. Está a ser das coisas mais porreiras de participar”.
É PRECISO MUDANÇA
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Rita Onofre sente-se muito feliz com tudo o que está a acontecer – “senti muito amor, muito feliz com as mensagens e feedback e ansiosa por mostrar em palco o que pode ser com a performance”.
Fernando Nobre, mais conhecido por Silk Nobre, revela uma surpresa – “descobri uma comunidade que gosta do Festival da Canção que não tinha noção, com valor critico. A reação foi muito boa, foi como lançar um álbum, imensa recepção”.
Por fim, a artista Maria João só quer subir a palco, onde diz que a música é o amor da sua vida, depois do filho – “frenesim, aflição pós-parto, do que as pessoas acham, se gostam de mim”.
VIDEO | A SEGUNDA SEMIFINAL DO FESTIVAL DA CANÇÃO 2024 ESTÁ A ACONTECER NA RTP!
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