Já comparada a Yellowstone, esta minissérie de 6 episódios está a conquistar a Netflix
Uma das produções mais aguardadas acaba de chegar finalmente à Netflix. Com seis episódios “O Despertar do Oeste Americano”, já está a dar que falar.
Sumário
- “O Despertar do Oeste Americano”estreou na Netflix a 9 de janeiro e alcançou o Top das produções mais vistas;
- Com seis episódios realizados por Pete Berg (Mile 22), a série explora os desafios da colonização no Utah de 1857;
- A crítica destaca a intensidade da produção, embora questione se o drama entrega o impacto emocional esperado.
“O Despertar do Oeste Americano” [“American Primeval”] chegou finalmente à Netflix nesta quinta-feira, 9 de janeiro, e já está no Top das produções mais vistas da plataforma de streaming. Esta aguardada minissérie protagonizada por Taylor Kitsch (“O Sobrevivente”) promete ação, drama e uma abordagem autêntica ao género Western.
Esta produção de seis episódios tem Pete Berg (“Mile 22“) como realizador e tem recebido muitas comparações com a famosa série “Yellowstone“. Além disso, conta com o escritor e produtor Mark L. Smith (“The Revenant“), além dos produtores executivos Eric Newman e Alex Gayner.
Quanto ao elenco, Taylor Kitsch, no papel de Isaac, é o grande protagonista desta produção. É um homem com um passado conturbado que procura a esperança no Oeste. Além disso, Betty Gilpin (“Glow“), Dane DeHaan, Saura Lightfoot-Leon, Derek Hinkey, e Shea Whigham compõe o rol de atores.
Eis o enredo de O Despertar do Oeste Americano
Mergulha nas origens violentas e emocionantes do Oeste americano, explorando os desafios da colonização e os conflitos entre diferentes culturas e interesses. Decorre no Utah, em 1857, numa altura em que a luta pela sobrevivência era constante e o território se tornava palco de rivalidades intensas.
A história centra-se em Sara Rowell e o seu filho Devin, que procuram um novo começo numa terra repleta de perigos e oportunidades. Nesta dura jornada, contam com a ajuda de Isaac, um guia experiente e marcado pelo passado. A série apresenta uma visão crua e autêntica das dificuldades e escolhas morais enfrentadas na formação do Oeste americano.
O que diz a crítica?
“Uma das atrações de uma história da criação como American Primeval é a promessa de mitos bonitos a serem queimados como uma aldeia tribal… Estas promessas são cumpridas; a produção torna-se impossível de não assistir”, escreve o The Wall Street Journal.
“Apesar de todo o seu poder de sedução – e é uma história emocionante – não tem o peso que um drama tão cuidadosamente assistido deveria ter, ou até parece pensar que tem”, aponta o The Guardian.
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