O único arrependimento de Sylvester Stallone em toda a carreira
De “Rocky” até “Mercenários”, Sylvester Stallone protagonizou vários filmes icónicos mas um deles é o seu maior arrependimento!
Sumário:
- “Rocky”, “Mercenários”, “Creed”, entre outros, Sylvester Stallone marcou um género inteiro no cinema;
- O ator norte-americano subiu a pulso para conquistar o seu lugar e ficou conhecido pela sua persistência e luta;
- No meio da carreira “Judge Dredd” foi o seu maior arrependimento pelo caminho que o filme levou.
Sylvester Stallone, um dos maiores nomes do cinema de ação, construiu uma carreira marcada pela perseverança, talento e ambição. Quando estava na luta para vingar no mundo a representação, vendeu o seu próprio cão para comprar comida. Mais tarde escreveu o guião de “Rocky” e o resto é história. A sua ascensão em Hollywood, desde os tempos difíceis até ao estrelato global, é uma história digna do próprio cinema, especialmente pela forma como concebeu e protagonizou o filme, um marco da história do cinema e símbolo do sonho americano.
Embora “Rocky” permaneça como o ponto alto da sua carreira, o ator também protagonizou outros clássicos, como “First Blood” (1982), onde deu vida a John Rambo, e “Judge Dredd” (1995). No entanto, enquanto os fãs ainda veneram “Judge Dredd” como um clássico de culto, o ator considera-o um dos maiores erros da sua carreira (o filme tem 22% de classificação no Rotten Tomatoes).
Sylvester Stallone marcou todo um género de ação
Em declarações durante a conferência de imprensa de “Rambo” (2008), Stallone admitiu o descontentamento com o filme “Judge Dredd”: “O maior erro que cometi foi o tratamento descuidado de Judge Dredd. Podia ter sido uma visão fantástica e nihilista do futuro – juiz, júri e carrasco –, mas acabámos por entregar algo repleto de referências à cultura pop, o que me incomodou profundamente”.
Dirigido por Danny Cannon, “Judge Dredd” foi criticado por se desviar do tom sombrio da personagem da banda desenhada, abraçando um estilo explosivo típico dos filmes de ação dos anos 1990. Em contraste, o remake de 2012, de Pete Travis e escrita por Alex Garland, recebeu elogios por fãs e críticos.
Para Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, “Stallone sobrevive, mas o seu elenco de apoio, que também inclui uma Joan Chen pouco envolvente e um Jurgen Prochnow tremendamente intenso, não é bem aproveitado”.
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