Bridget Jones: A evolução do famoso trio amoroso ao longo destes 20 anos
Perto de “Bridget Jones” completar 24 anos, Renée Zellweger, Hugh Grant e Colin Firth, o célebre triângulo romântico do cinema, estão de volta aos ecrãs.
A saga de filmes de comédia romântica “Bridget Jones”, baseada nos livros homónimos de Helen Fielding, é muito acarinhada pelos fãs. Afinal, a primeira obra, “O Diário de Bridget Jones” de 2001, tem atualmente uma pontuação de 81% no Rotten Tomatoes.
Tudo gira em torno de Bridget Jones, interpretada por Zellweger. No início, solteira e com pouco mais de 30 anos, Jones estabelece uma resolução de ano novo… Começar então a redigir um diário com o intuito de colocar rédeas na sua vida. A personagem acaba por escrever num tom divertido e leve sobre as suas vivências profissionais e íntimas, portanto leva a que muitas mulheres da mesma geração se identifiquem com ela. De facto, ainda hoje as suas aventuras dão que falar, especialmente junto da audiência feminina.
Seguiram-se “O Novo Diário de Bridget Jones”, em 2004, e o “O Bebé de Bridget Jones”, em 2016. Este terceiro filme, aliás, trouxe ainda mais aventura no amor com a entrada do ator Patrick Dempsey (Jack Qwant).
Este ano, “Bridget Jones – Louca por Ele” , o quarto filme da saga, estreia hoje nos cinemas, dia 13 de fevereiro, véspera da data romântica de São Valentim. Grant (Daniel Cleaver) retorna e Firth (Mark Darcy) sai definitivamente de cena… Além disso, Leo Woodall (Roxter) e Chiwetel Ejiofor (M. Wallaker) prometem novas peripécias.
O famoso triângulo amoroso de “Bridget Jones” de 2001 até agora
Renée Zellweger recebeu o Óscar de Melhor Atriz Secundária em 2004 pelo seu papel em “Cold Montain”. Interpretou a esposa do pugilista James J. Braddock em “A Luta pela Esperança”, em 2005, e a escritora Beatrix Potter em “Miss Potter”, em 2006. Entretanto, afastou-se do cinema durante seis anos. Regressou em 2019 como personagem principal na série “Dilema” da Netflix e na obra “Judy: Muito Além do Arco-Íris”. A última, ademais, valeu-lhe o Óscar, Globo, BAFTA, prémio SAG e Critics Choice Award de Melhor Atriz em 2020, tornando-a na primeira atriz a ganhar todos esses galardões pelo mesmo filme.
Já Hugh Grant, conhecido pelas suas prestações noutras comédias românticas como “Nothing Hill” ou “Love Actually”, interpretou vários papéis em “Cloud Atlas”, filme de ficção científica de 2012, após uma pausa na carreira de poucos anos. As suas personagens em “Florence, Uma Diva Fora de Tom” e em “Paddington 2”, de 2016 e 2017, respetivamente, foram nomeadas para os prémios BAFTA. Mais tarde, foi também indicado para o Emmy de Melhor Ator em Minissérie por “A Very English Scandal” e “The Undoing”.
Colin Firth participou em 2008 na adaptação para cinema do musical “Mamma Mia!”, que até ser ultrapassado por “Wicked” foi o musical com o maior sucesso de bilheteira da história. Em 2010 obteve a sua primeira nomeação para o Óscar de Melhor Ator pelo filme “Um Homem Singular” e recebeu esse mesmo prémio no ano seguinte graças à sua prestação em “O Discurso do Rei”.
Resta perguntar: Mark Darcy, Daniel Cleaver… Ou Jack Qwant?
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Muito bom!! Profissional!
Exelente texto!