Elizabeth Moss responde à nova polémica de Handmaid’s Tale
A nova – e última – temporada de “The Handmaid’s Tale” estreou ontem, dia 8 de abril. E não veio só: há uma nova polémica que a protagonista da aclamada série já veio esclarecer publicamente.
Esta famosa produção da Hulu, plataforma de streaming americana, vai para a sexta temporada – e com esta termina. Baseada na distopia de nome homónimo da autoria de Margaret Atwood, escritora canadense, “The Handmaid’s Tale” (ou “A História de uma Serva”) acontece em Gilead, país que outrora fora os Estados Unidos da América…
Mas, agora, vive-se, neste território, um regime ditatorial, onde as mulheres férteis são (quase) sacrificadas – pois, elas não importam – para que deem filhos aos casais que não os conseguem ter. No fundo, estes casais são donos delas.
Com efeito, alicerçado no Antigo Testamento, o governo pratica estas atrocidades a par de não lhes permitir [às mulheres] ler, escrever, entre muitas outras coisas – todas elas também atrocidades. O projeto vem então, de uma vez por todas, ‘colocar os pontos nos is’… Principalmente no que concerne a June Osborn (Elizabeth Moss), a principal visada desta ditatura, mas também aquela que mais a enfrentou.
“É um dos sítios mais divertidos para trabalhar”: Elizabeth Moss, de Handmaid’s Tale, desmente ambiente pesado nas gravações
A série é, de facto, assoberbante. E se o é para o espectador imaginem como foi para todos aqueles que a interpretaram, realizaram, etc. Neste sentido, surgiram rumores de que o ambiente nas filmagens era de ‘cortar a respiração’. Contudo, a atriz e diretora americana Elizabeth Moss vem refutar este boato, elucidando todos acerca de como foi ‘viver em Gilead’ durante oito anos.
Moss considera que este é o “maior mal-entendido sobre a série”, visto que, conforme confessa à Collider enquanto realizadora também de Handmaid’s Tale, um dos seus maiores desafios “é, às vezes, fazer com que todos se acalmem para que possamos fazer uma cena séria. Se colocares algumas dessas pessoas numa sala elas não param de rir”.
O ambiente em cena é, para si, “leve e criativo”, razão pela qual, apesar das temáticas fortes que a série aborda, “acaba por não existir nada para te desfazeres ao final do dia”, ao contrário do que quem assiste possa sentir, acrescentou. No fundo, para a estrela de “The Handmaid’s Tale”, “não há nada de que te queiras livrar [no fim das gravações]” – que, aliás, ainda não terminaram…
Acompanhas The Handmaid’s Tale? Já viste os primeiros episódios da temporada final?