Filme mais caro de sempre chegou à Netflix e já é o mais visto a nível mundial
Pára tudo! O filme mais caro de sempre, que custou 300 milhões de euros, acaba de chegar à Netflix. É altura de ficares a conhecer “Estado Elétrico”. Millie Bobby Brown e Chris Pratt são os protagonistas desta obra de ficção científica.
A Netflix acaba de lançar “Estado Elétrico” [“The Electric State“], um filme de ficção científica que já está a dar muito que falar. Com um orçamento impressionante de 320 milhões de dólares (qualquer coisa como 300 milhões de euros), esta produção é a mais cara de sempre da plataforma de streaming.
Chegou neste sexta-feira e, em poucas horas, tomou de ‘assalto’ o top dos mais vistos, conforme mostram os dados do FlixPatrol. Para se ter noção, superou em cem milhões (!) os até então mais caros da Netflix: “Red Notice” e “The Gray Man“. Além disso, é também um dos filmes mais caros da história do cinema.
O filme conta com a talentosa Millie Bobby Brown (“Stranger Things“) no papel de Michelle, uma adolescente órfã determinada a encontrar o seu irmão desaparecido. Ao seu lado está Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia“), que interpreta Keats, um veterano de guerra e contrabandista que se junta a Michelle nesta perigosa jornada. O elenco conta ainda com nomes como Anthony Mackie, que dá voz ao robô Herman, e o mítico Woody Harrelson, que surpreende ao emprestar a sua voz ao icónico Mr. Peanut.
Este é o enredo de Estado Elétrico, da Netflix
Assim, a realização ficou a cargo dos irmãos Anthony e Joe Russo, conhecidos pelo seu trabalho em blockbusters como “Avengers: Endgame“. Baseado na novela ilustrada de Simon Stålenhag, o filme transporta-nos para uma versão alternativa dos anos 90, onde robôs e humanos coexistem.
Em suma, a história segue Michelle na sua busca pelo irmão Christopher, cuja mente agora habita um robô chamado Cosmo. Com a ajuda de Keats e de outros aliados robóticos, Michelle enfrenta a poderosa corporação Sentre, que aprisiona robôs e humanos através de controlo tecnológico. A narrativa aborda temas como a importância das ligações humanas e os perigos da dependência tecnológica.
Já tiveste oportunidade de ver o novo filme da Netflix? Faz sentido gastar 300 milhões num filme?