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“Atinge um nível elevado”, Stephen King rendido a esta minissérie de 7 episódios da Netflix

“Missa da Meia-Noite” é uma das melhores minisséries que estão disponíveis na Netflix. Nem Stephen King ficou indiferente a esta obra de sete episódios de Mike Flanagan.

Stephen King, o Mestre do Terror, não escondeu todo o seu fascínio por “Missa da Meia-Noite” [“Midnight Mass“], minissérie de sete episódios da Netflix criada por Mike Flanagan, responsável por “A Maldição de Hill House“. Antes da estreia, o autor usou o Twitter para alertar os fãs sobre a chegada desta produção de terror.

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“‘MIDNIGHT MASS’, na Netflix: Mike Flanagan criou uma história de terror denso, fotografado de forma exímia, que atinge um nível elevado de horror no sétimo e último episódio”, escreveu em 2021 no Twitter. A verdade é que quase quatro anos após o seu lançamento, “Missa da Meia-Noite” continua a ser apontada como uma das melhores (se não mesmo a melhor) minisséries do género da plataforma de streaming.


Eis o enredo de Missa da Meia-Noite

midnight mass netflix
EIKE SCHROTER / NETFLIX © 2021

A história desenrola-se numa pequena e remota comunidade insular. Os conflitos internos começam a avolumar-se após o regresso de um jovem (Zach Gilford) e a chegada de um padre… inusitado (Hamish Linklater).

A vinda do sacerdote à Ilha de Crockett coincide com eventos inexplicáveis e aparentemente milagrosos, resultando num renovado fervor religioso entre os habitantes. Porém, os milagres têm um preço a pagar. Mas será que todos estes milagres têm um (alto) preço?

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Os críticos do Rotten Tomatoes atribuem uma classificação de 87%, garantindo assim o selo de Fresh. “Uma meditação ambiciosa sobre o luto e a fé que é tão deslumbrante quanto inquietante, a lenta ebulição de ‘Midnight Mass’ é um triunfo do terror que deixará os espectadores a tremer – e a pensar – muito depois de os créditos passarem”, pode ler-se como opinião unânime.

“No seu melhor, consegue abrir espaço para o assustador e o sublime, o perverso, o pessoal e o profundo”, destaca a Rolling Stone. “Haverá gritos, sim. Haverá sangue. Mas não antes de Midnight Mass ter seduzido o seu público a preocupar-se com o que acontece”, salienta o The Wall Street Journal.

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