Raya e o Último Dragão | Curiosidades sobre o filme
[tps_header]
É a grande animação da Walt Disney Studios de 2021 e não desilude! Vem connosco descobrir algumas curiosidades sobre “Raya e o Último Dragão”.
Com uma estreia global que aconteceu na Disney+, a nova longa-metragem de animação promete encantar miúdos e graúdos. “Raya e o Último Dragão” apresenta-nos uma jovem guerreira, leva-nos ao fantástico lugar de Kumandra, e ainda nos traz uma mágica personagem, Sisu, o dragão.
Da produção e das vozes, até ao reino de Kumandra, vem descobrir algumas curiosidades do novo filme da Disney connosco.
[/tps_header]
UMA LONGA PRODUÇÃO
As primeiras notícias da nova longa-metragem de animação da Disney já são de 2018. Na altura, o filme andava a ser falado com o título “Dragon Empire”, sendo que o anúncio oficial da sua produção foi apenas em 2019, na convenção D23 Expo. “Raya e o Último Dragão” esteve em desenvolvimento durante 3 anos, e a sua estreia estava prevista acontecer logo após a apresentação no novo live-action de “Mulan” (2020). No entanto, devido às restrições mundiais da Covid-19, o filme foi adiado até 2021.
RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO, UM ORIGINAL
Ao contrário de vários filmes da Disney, “Raya e o Último Dragão” é um verdadeiro original dos estúdios. É o nono filme de animação dos estúdios a não se inspirar em nenhum trabalho pré-existente; antes deste, destacam-se “O Rei Leão” (1994), “Dinossauro” (2000), “Lilo & Stitch” (2002), “Kenai e Koda” (2003), “O Paraíso da Barafunda” (2004), “Selvagem” (2006), “Bolt” (2008) e “Zootrópolis” (2016) como originais.
NA LINHA DE “VAIANA” E “FROZEN”
Se os desenhos da animação não vos parecerem estranhos é porque haverá certamente semelhanças com “Vaiana” e os filmes de “Frozen“. O filme é criado pelo mesmo estúdio, e o talento é facilmente reconhecível através dos incríveis grafismos e detalhes de cada cena.
O REINO DE KUMANDRA
A nova terra de fantasia da Disney, Kumandra tem a sua inspiração em várias culturas do Sudeste Asiático: Laos, Tailândia, Cambodja, Vietname, Myanmar, Malásia, Indonésia e Filipinas. De forma a serem o mais precisos possível, os realizadores e a equipa de produção fizeram visitas aos locais, com excepção de Brunei, Myanmar e Malásia.
O NOME DOS CLÃS
Kumandra é um só reino, mas depois dos Drunn terem atacado, a nação dividiu-se e criou cinco clãs espalhados pelo reino. Os nomes deles não são deixados ao acaso e representam cinco partes da figura mítica que os une, o dragão. São eles, Fang (Presa), Spine (Espinha), Heart (Coração), Talon (Garra) e Tail (Cauda).
A PRINCESA GUERREIRA
Ao contrário de outros filmes Disney, em “Raya e o Último Dragão” a protagonista é uma guerreira e que tem exímias capacidades em artes marciais. Treinada desde pequenina pelo seu pai, por forma a proteger a jóia do Dragão, Raya tem no seu estilo de luta inspirações filipinas, nomeadamente Kali, a arte marcial do país. Esse tipo de luta marcial caracteriza-se por utilizar paus de bambu como armas de defesa e ataque, e só depois fazer a passagem para uma luta mais física e sem recurso a armas.
UMA ANTAGONISTA PRINCESA
Também numa estreia para os estúdios, o novo filme de animação apresenta pela primeira vez uma princesa como principal antagonista da história. Namaari faz parte do clã Fang (Presa), é a rival de Raya, e ao contrário da protagonista tem as suas técnicas de luta inspiradas no estilo tailandês Muay Thai.
A ORIGEM DE TUK TUK
A querida personagem do Tuk Tuk não fazia parte dos planos originais da ideia para o filme. À medida que a história se foi desenvolvendo, os criadores perceberam que a história de Raya tinha em falta um meio de transporte para a protagonista. Desse modo, as ideias culminaram num animal híbrido, que se pudesse transformar num veículo de transporte e que facilmente se identificasse como parte integrante deste ambiente fantasioso. O processo foi-se desenvolvendo, até os artistas idealizarem toda a personagem de Tuk Tuk, que se tornou um sidekick para Raya e cujo nome é inspirado num dos meios de transporte mais comuns da Tailândia (e que também temos cá por Portugal).
O ESPÍRITO DE SISU
Uma personagem mágica, e sem dúvida que não nos é estranha dentro do universo da Disney. Sisu é o último dragão vivo de Kumandra e, apesar de fazer parte do filme original da Disney, há de notar que tem algumas semelhanças a uma das personagens mais icónicas de sempre, o Génio, de “Aladdin” (1992). São ambos azuis, seres mágicos encontrados pelos protagonistas da história (depois de vários anos adormecidos, séculos mesmo), e aparentemente muito cientes da cultura moderna. Divertidos, amistosos, com compaixão, espírito livre e muito sábios.
Tendo visto o filme, concordam com esta comparação?
UM FILME NÃO MUSICAL
“Raya e o Último Dragão” é o primeiro filme de fantasia da Walt Disney Animation Studios, desde “Kenai e Koda” em 2003, a não ser um musical.
O REGRESSO DE JAMES NEWTON HOWARD
O filme pode não ser um musical, mas isso não significa que a banda sonora não seja icónica. E aqui, há um ingrediente que já sabemos ser uma mais valia: James Newton Howard. O compositor responsável por “Dinossauro”, “Atlântida – O Continente Perdido” e “Planeta do Tesouro” marca assim a sua quarta colaboração com a Walt Disney Animation Studios.
MUDANÇAS DE CASTING
Com um longo processo de produção, “Raya e o Último Dragão” também teve alguns percalços ao nível do casting das vozes do elenco. A voz principal da animação era para ter sido Cassie Steele, a actriz que dá voz a Tammy Guetermann em “Rick and Morty”, e chegou a ser anunciado durante a D23 Expo em 2019. No entanto, depois da história ter sofrido inúmeras alterações durante a produção, os estúdios optaram por retirar Cassie do projecto e arranjar uma nova voz que identificassem mais com a nova personalidade de Raya. A escolha final recaiu em Kelly Marie Tran, que ganhou fama com as suas aparições na saga de “Star Wars”.
UM FILME SEM JOHN LASSETER
Em 2006, a Disney juntou a Pixar à sua companhia, e desde então que John Lasseter tem sido um nome comum a vários projectos. Afinal de contas, nos últimos 15 anos o mesmo foi o Chief Creative Officer dos dois estúdios de animação e supervisionou todos os filmes… até este. Depois de ter tirado uma licença em 2017 por má conduta sexual, Lasseter deixou o cargo de CCO dois anos depois e a companhia da Disney. Assim, este é o primeiro filme desde “Chicken Little” a não contar com a supervisão deste.
UMA PROTAGONISTA “SIMPLES”
De todo o leque de princesas da Disney, Raya é apenas a segunda a não entoar uma canção ao longo de todo o filme. A primeira foi Merida, em “Brave – Indomável” (2012).
A 13ª PRINCESA
Para alguns um número de azar, mas para a Disney nada com que se preocupar. Raya, filha do Chefe Benja e protectora da jóia do Dragão é a 13ª princesa do universo Disney a chegar aos cinemas. Junta-se assim a Branca de Neve, Cinderela, Aurora (“A Bela Adormecida“), Ariel (“A Pequena Sereia”), Bela (“Bela e o Monstro”), Jasmim (“Aladdin”), Pocahontas, Mulan, Tiana (“A Princesa e o Sapo”), Rapunzel (“Entrelaçados“), Merida (“Brave – Indomável) e Vaiana. É também das poucas princesas que nos é apresentada em duas idades diferentes.
[tps_footer]
SUBSCREVE JÁ A DISNEY+
Já viste “Raya e o Último Dragão” ? Qual o teu momento favorito?
[/tps_footer]