Estas são as 5 melhores maneiras de protegeres o teu router
Existem várias maneiras de protegeres o teu router e assim ficares em segurança. Os especialistas da TP-Link partilharam 5 dicas fundamentais para evitar ataques.
Com o aumento da conectividade geral nas casas modernas, cada novo dispositivo ligado à internet representa uma potencial porta de entrada para ciberataques. Ou seja, em média, uma rede doméstica pode ser alvo de cerca de dez ataques num período de apenas 24 horas. Nesse sentido, mesmo os routers mais avançados do mercado não estão imunes a vulnerabilidades, o que coloca em risco todos os equipamentos ligados à rede, como computadores, câmaras de segurança e até tomadas inteligentes.
Nenhuma empresa consegue garantir a segurança total do ecossistema digital, pelo que se impõe uma postura proativa e informada por parte dos utilizadores, de forma a minimizar os riscos e proteger os dados pessoais e familiares. Assim sendo, perante este cenário, especialistas da TP-Link Systems Inc. reforçam a importância de adotar medidas eficazes para proteger a rede doméstica e apontam cinco práticas essenciais.
As 5 dicas essenciais para o teu router estar protegido dos ataques
A primeira medida passa pela atualização regular do firmware e do software dos equipamentos de rede. Estas atualizações incluem frequentemente correções de falhas de segurança conhecidas. A maioria dos routers modernos permite configurar atualizações automáticas. Caso contrário, é necessário aceder ao painel de administração do router, normalmente através dos endereços IP 192.168.0.1 ou 192.168.1.1, identificar o modelo do equipamento e descarregar a versão mais recente do firmware no site do fabricante.
Outra medida fundamental é a alteração da palavra-passe predefinida. A utilização de credenciais de fábrica continua a ser uma das maiores vulnerabilidades das redes domésticas. Assim sendo, é essencial definir palavras-passe fortes e únicas, combinando letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos.
Apesar de muitos acreditarem que os dispositivos atuais dispensam antivírus, os riscos permanecem. A chamada proteção de endpoints vai além do antivírus tradicional, integrando funcionalidades como deteção de malware, gestão de firewall, proteção contra ransomware, encriptação de dados e análise comportamental de ameaças.
A configuração e utilização do firewall é outra barreira eficaz contra acessos maliciosos. Sistemas operativos como o Windows e o macOS já incluem firewalls integradas que devem ser mantidas sempre ativas. Para além disso, muitos routers modernos oferecem firewalls configuráveis com funcionalidades como controlo de acessos, filtragem de websites e proteção contra ataques de negação de serviço (DoS), que devem ser exploradas e ajustadas conforme as necessidades.
Da mesma forma, equipamentos obsoletos ou aplicações antigas representam riscos acrescidos, pois deixam de receber atualizações de segurança. A remoção de software pré-instalado ou a desativação de serviços em desuso reduz a superfície de ataque da rede. Esta recomendação aplica-se especialmente a computadores novos, que muitas vezes surgem carregados com aplicações de demonstração, potencialmente comprometedoras da segurança e do desempenho do sistema.
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