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A comovente Unorthodox é uma minissérie de 4 episódios e uma pérola escondida da Netflix

No seu catálogo, a Netflix tem a comovente minissérie “Unorthodox” que com apenas 4 episódios conta uma história muito marcante.

Sumário:

  • A Netflix é uma plataforma de streaming que se preza por ter uma oferta de enorme qualidade;
  • Entre as suas grandes ofertas está a minissérie “Unorthodox” que deu muito que falar em 2020 e que vale a pena ser redescoberta;
  • Com apenas 4 episódios, “Unorthodox” conta uma importante história e deu a conhecer o talento de Shira Haas, uma jovem revelação.
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Quando o assunto é plataformas de streamingpoucas conseguem estar ao nível daquela que ainda é a gigante do mercado: a Netflix. Graças à sua oferta muito variada de filmes e séries, a plataforma alcançou um patamar em que qualquer uma das suas produções causa muito falatório.

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Em 2020, uma dessas produções foi a minissérie “Unorthodox” de 4 episódios. Na altura, foi uma das mais vistas e muito comentada, mas vários anos passaram e vale a pena voltar a recordar esta que conta uma importante história.

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Inspirada no best-seller homónimo de Deborah Feldman, a série acompanha a jornada de Esther Shapiro (Shira Haas), uma jovem que em busca da autodeterminação abandona a sua comunidade judaica ultraconservadora em Nova Iorque para começar uma vida nova em Berlim. Mas quando finalmente começa a traçar o seu próprio caminho, o passado regressa para atormentá-la.


O que diz a crítica?

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O IndieWire acredita que a minissérie “constrói uma tapeçaria emocional constante que culmina nas suas estimulantes cenas finais, quando o que está em jogo importa menos do que a maneira como cada personagem processa as suas decisões. No entanto, nenhuma dessas circunstâncias seria muito forte se não fosse pela corrente de autenticidade trazida por Haas no centro de quase todos os cenários”. A publicação destaca ainda “A atriz de 24 anos é uma sensação instantânea que comanda cada momento que está no ecrã”.

Segundo o Washington Post, “O que impressiona na série, criada por Anna Winger e Alexa Karolinski (e realizada por Maria Schrader), é como ela constrói a história ao satisfazer a curiosidade do espectador, em forma de flashback, de uma maneira que acrescenta forma e empatia tanto à tradição como à rejeição de Esty a ela. … Haas empresta uma luminescência grave, mas vulnerável ao papel; o espectador não pode deixar de ficar fascinado pelo que acontecerá a seguir, tornando esta minissérie numa maratona satisfatória”.

Na altura, Inês Serra para a MHD escreveu que a prestação de Shira Haas é “realmente transcendente e humana, expondo tanto dilemas culturais, como temas femininos dos quais se deveriam falar mais, como é o caso do vaginismo, condição de que Esty padece”.

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“Unorthodox” não foi esquecida pelos Emmys, conseguindo 8 nomeações, incluindo uma vitória surpreendente para a realizadora Maria Schrader pelo conjunto da obra. No Rotten Tomatoes, a minissérie conta com 96% de aprovação da crítica e 82% do público. No Metacritic, a média é de 85. A minissérie pode ser vista na Netflix.

E tu, já viste “Unorthodox” na Netflix?



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