Este grande filme conquistou 3 Óscares e acaba de chegar à Netflix
O clássico italiano “A Vida É Bela”, que conquistou três Óscares acaba de chegar ao catálogo português da Netflix.
“A Vida É Bela” [“La Vita è Bella“], o inesquecível filme italiano de 1997, acaba de chegar ao catálogo português da Netflix. Assim, realizado e protagonizado por Roberto Benigni, este clássico do cinema recebeu um total de sete nomeações para os Óscares, Roberto Benigni conquistou a estatueta de Melhor Ator, tornando-se um dos poucos a vencer este prémio num filme em língua não inglesa. O filme também triunfou na categoria de Melhor Filme Internacional.
Nicola Piovani arrecadou o Óscar de Melhor Banda Sonora Original pela sua tocante composição musical. Além das vitórias, foi ainda nomeado para Melhor Filme, Melhor Realização para Roberto Benigni, Melhor Argumento Original e Melhor Montagem.
Eis o enredo de A Vida É Bela
Assim, a história acompanha Guido Orefice (Roberto Benigni), um judeu italiano espirituoso e otimista que chega a uma pequena cidade na Toscana nos anos 30. Apaixona-se por Dora (Nicoletta Braschi), uma professora noiva de um oficial fascista. Com o seu charme e determinação, conquista-a, casam-se e têm um filho, Giosuè (Giorgio Cantarini).
No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial, a família é enviada para um campo de concentração nazi. Contudo, determinado a proteger o filho do horror à sua volta, Guido convence Giosuè de que tudo faz parte de um jogo, onde as regras incluem obedecer às ordens e não chorar. O grande prémio? Um tanque de guerra verdadeiro. Com criatividade e amor inabalável, Guido mantém a esperança do filho viva até ao fim.
O que diz a crítica?
No Rotten Tomatoes, o filme segue com 81% entre a crítica e conquistou o estatuto de Fresh. Entre o público soma uns impressionantes 96% de aprovação. “O charme sincero de Benigni, quando não ultrapassa os limites do desnecessariamente trivial, oferece a possibilidade de esperança face ao horror inabalável”, é a opinião unânime dos especialistas.
“O filme consegue incorporar todas estas coisas numa história comovente, mas não sentimental, sobre a beleza de manter a inteligência enquanto se tropeça cegamente na terra de ninguém insana que fica para lá do fim da inteligência”, regista o Austin Chronicle.
Já conhecias esta obra-prima italiana?