Nova Minissérie com 6 episódios acaba de estrear na Netflix e já está a dar que falar
Depois de “Nada”, Robert de Niro volta ao pequeno ecrã com “Zero Day”, uma minissérie da Netflix que está a dar que falar.
Robert de Niro é conhecido por filmes icónicos como, por exemplo, “O Touro Enraivecido”, “Taxi Driver”, “O Irlandês” e “Assassinos da Lua das Flores“. No que toca às séries, o ator americano tem participado maioritariamente em especiais como o “Saturday Night Live”, aparecendo como ele próprio. Isto mudou em 2023, aquando da estreia de “Nada”, uma série do Disney+ protagonizada e produzida por ele.
Agora, em 2025, é a vez de Robert de Niro nos trazer “Zero Day”. A minissérie de 6 episódios já pode ser vista na Netflix e gira em torno de uma catástrofe cibernética que culmina na morte de milhares de americanos. Assim, George Mullen (de Niro), acaba a liderar uma equipa que tem de descobrir os responsáveis.
“Zero Day”, a minissérie da Netflix protagonizada por Robert de Niro, é a fortemente criticada
Em geral, a crítica parece satisfeita com a prestação de Robert de Niro e do seu “Zero Day”. No Rotten Tomatoes, a obra alcança ao momento 68% dos críticos, e 78% da audiência – revelando um maior interesse por parte do espectador normal.
O Guardian elogia Robert de Niro. Enquanto estrela de cinema, era possível que entende-se a televisão como “uma arte menor”, no entanto, isso não acontece. A interpretação do ator está “com os pés bem assentes na terra” e a série “é, acima de tudo, capaz de entreter”.
Já o ScreenRant compara “Zero Day” a sucessos como “Die Hard”, sendo capaz de reinventar o thriller político, focando-o em questões tech e atuais. Contudo, o pouco desenvolvimento das personagens é criticado: “os criativos largam o mistério que serve como o gatilho da história para se focar no seu enorme elenco”, concluindo que este é o maior erro da série. O artigo continua: “Se ‘Zero Day’ tivesse mais episódios, esta ideia seria bem-vinda, mas as histórias precisam de tempo para desenvolver as suas personagens, ao mesmo tempo que evoluem a história”. Mas, em apenas 6 episódios, isso não é possível.
Existem ainda críticas quanto ao facto da série recusar posicionar-se politicamente. A revista TIME menciona uma Hollywood que procura desesperadamente “apaziguar os estados vermelhos, os estados azuis e o internacional”. A criação de séries de entretenimento para audiências mundiais está proibida. As produções de Hollywood devem posicionar-se politicamente, alienando o seu investimento e impedindo o público de escapar ao caos político que vivem neste momento.
Em suma, “Zero Day” apresenta-se como uma boa série para o teu fim-de-semana. Além de uma história que entretém, o projeto inclui atores que gostamos sempre de ver em grandes papéis como Robert de Niro, Angela Bassett, Jesse Plemons, Lizzy Caplan, e Dan Stevens, entre outros.
Ficaste curioso para ver “Zero Day”, a nova série da Netflix que nos traz Robert de Niro de volta ao pequeno ecrã?
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